A Cirurgia Plástica é uma especialidade médica de difícil definição uma vez que não está organizada ao redor de um único órgão ou sistema específico. Baseia-se em alguns princípios como o aperfeiçoamento da imagem e melhoria da função, permitindo ao cirurgião plástico resolver os mais diversos problemas da cabeça aos pés, literalmente.

De acordo com a sua finalidade, pode ser dividida em Cirurgia Plástica Estética e Reparadora.

É aquela realizada com o objetivo de melhorar a aparência de alguma região do corpo considerada insatisfatória pelo paciente.

Muitas vezes estas alterações podem gerar grandes dificuldades de convívio social, constrangimentos ou problemas funcionais. Um exemplo é o caso de mamas muito grandes, que podem ocasionar inclusive dores cervicais.

É aquela realizada com o objetivo de corrigir os mais variados tipos de lesões ou defeitos. Estes podem ser causados por doenças como o câncer de pele ou outros tumores, como a reconstrução mamária após a cirurgia de câncer de mama; ou ainda por defeitos congênitos ou adquiridos, como sequelas causadas por acidentes, fraturas dos ossos da face, queimaduras graves e na correção de malformações como o lábio leporino e os hemangiomas. Atualmente, o Brasil está em 2˚ lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas realizadas, perdendo apenas para os EUA.

Terreno fértil para oportunistas e para aceitação de novidades sem avaliação criteriosa, a Cirurgia Plástica exige cuidado. Assim, para que a cirurgia corresponda suas expectativas e venha a se tornar uma experiência gratificante, tudo deve começar pela escolha de um bom cirurgião plástico.